quinta-feira, 17 de junho de 2010

Chegaram as primeiras ECOMISETAS!




Feitas em malha 50% algodão e 50% malha pet, as ECOMISETAS possuem estampas com temas de conscientização ecológica. Além disso, parte do valor das vendas das ECOMISETAS será destinado a projetos de conscientização ambiental. Vale a pena vestir a ecomiseta! As ECOMISETAS custam R$ 49,90 e podem ser adquiridas através do e-mail contato@ecomiseta.com.br.











Cratocentrismo verde, Crematocentrismo amarelo, ou Cratocrematocentrismo cada vez mais verde e amarelo?

[Ecodebate] A questão mais imediata do meio ambiente é a falta de ética. Isto não é de hoje, não é exclusividade de certos projetos na Amazônia e na prática não é para qualquer um…
Para não dizerem que só ilustro como maus exemplos em meus artigos os projetos da Vale do Rio Doce, trago para reflexão e análise o exemplo bibliográfico oportuno, do final da década de 90, bastante didático e representativo do “modus operandi” habitual, citado por Vicente Rahn Medaglia em “Sinópse da Filosofia do Meio Ambiente“.
Esses conceitos estão presentes em se analisando um caso que ficou conhecido como mais um crime ambiental: a Hidrelétrica de Barra Grande, situada no Rio Pelotas, divisa com o estado de Santa Catarina. Mais de 5.000ha de mata nativa foram sacrificados em nome de geração de energia. Essa mata teria um potencial de serviços ambientais, como captação de CO2, regulação do clima, regulação dos ciclos hidrológicos, etc., perdido para sempre.
Para a construção da Usina Hidrelétrica de Barra Grande foi feito “como manda a lei”, um Estudo de Impacto Ambiental. O EIA foi elaborado por uma empresa, que, surpreendentemente, mentiu sobre a composição vegetal da área submersa pela barragem. No EIA foi dito que a área comportava somente capoeiras e capoeirões, estágios de sucessão ecológica que não são protegidos por lei. Ocorre que, de fato, metade da área era composta por vegetação primária, ou seja, que nunca havia sido derrubada pelo homem ou áreas em que se encontrava em estágio avançado de regeneração. Como sabemos, essas duas últimas formações são protegidas por lei, mas o IBAMA, órgão responsável por vistoriar o estudo e verificar se ele estava correto, não apurou essas irregularidades.
O Ministério de Minas e Energia comemorou mais essa mega-hidrelétrica como mais uma obra que aceleraria o crescimento econômico do país, mas não o desenvolvimento social. De fato, a construção dessa hidrelétrica, como todas as demais, só foi possibilitada pela alegação, por parte do poder público, de que ela era de “interesse público”.
Esse exemplo nos fornece elementos para que tenhamos uma idéia superficial sobre de que forma os conceitos filosóficos se aplicariam. Em primeiro lugar, tentemos identificar a cadeia de ações que aí está envolvida. Essa cadeia é estabelecida simplesmente perguntando-se o porquê de cada ação. Então, começando pelo fato “foi construída uma usina hidrelétrica que irá inundar uma grande floresta”. Por quê? “Pois se considera que a energia elétrica gerada é importante”. Por quê? “Pois com energia elétrica a economia do país pode crescer, e o crescimento econômico é algo importante”. Por quê? “Pois crescendo a economia, o país tem mais dinheiro, e ter dinheiro é importante” Por quê? “Pois dinheiro traz felicidade”. Em se chegando nesse ponto, não cabe mais perguntar ‘Por quê?’. Não faz sentido perguntar por que se quer ser feliz. O que se pode perguntar é o que é e a quem pertence a tal felicidade, já que é isso que determina toda a escala de valores. Em se assumindo que o dinheiro traz felicidade, fica então justificada a ação da construção da barragem.
Passemos ao modelo de felicidade presente na cadeia de justificativas apresentada. Em primeiro lugar, cabe notar que é conseqüência direta da construção da barragem a inundação de 5.000ha de mata considerados como área prioritária para conservação pelo próprio Ministério do Meio Ambiente. Assim, seja qual a justificativa dada ao empreendimento, ela deve contemplar esse fato.
Perguntemos quem é que ganha dinheiro com esse empreendimento. Pode-se considerar que são os trabalhadores da obra, mas o dinheiro que eles ganham é pouco. Quem de fato ganha dinheiro às claras são os acionistas, já que a barragem é um empreendimento totalmente privado. Poder-se-ia dizer que isso representa somente a contraparte da geração de energia, que é considerada igualmente um bem que contribui para a felicidade dos cidadãos que teriam energia em suas casas. Mas isso tampouco é o caso, já que a hidrelétrica foi construída por grupos industriais de produtos eletro intensivos, como alumínio (da Alcoa – Aluminium Company of America – com metade das ações do empreendimento), cimento e celulose (da Votorantin, também acionista), entre outros grupos. Essa hidrelétrica se coloca em um contexto de auto-geração, ou seja, os produtos dessas fábricas necessitam de muita energia e são muito rentáveis, logo, é ótimo negócio construírem suas próprias hidrelétricas.
Colocados esses pontos, a justificativa ética da obra ficaria mais complicada, já que, para tanto, o sistema de valores assumido deveria considerar lícito sacrificar um bem público, o meio ambiente, em nome de um bem privado, o lucro de algumas megacorporações multinacionais. Isso só seria factível se assumíssemos que o correto é que quem pode mais, ou quem possui mais poder, use todos os meios que considere cabíveis, possíveis, impossíveis, imagináveis e inimagináveis para perseguir seus interesses, doa a quem doer. Como poderíamos denominar essa posição? “Cratocentrismo” verde (do grego krátos, “força”), ou “Crematocentrismo” amarelo (do grego chrémata, “dinheiro”), ou simplesmente “Cratocrematocentrismo” cada vez mais verde e amarelo?
Nelson Tembra, Eng. Agrônomo, é colaborador e articulista do EcoDebate.
EcoDebate, 12/12/2009
Fonte: www.ecodebate.com.br

terça-feira, 8 de junho de 2010

Comercial MTV

Comece pela sua casa

O pulmão do mundo... e nosso também




Animação X Animador

Esta animação não tem a ver com o tema principal do blog, mas poderia atrair a atenção dos designers leitores. Muito legal.



Animação eco-caracteres

Confira o ótimo resultado obtido com a animação feita somente com caracteres, sobre ecologia.

Conceito de Cozinha Sustentável

Essa é a Ekokook, um conceito de cozinha ecologicamente correta feita pelos designers Victor Massi e Laurent Lebot, é diferente e bem bonita, o que torna a Ekokook amiga do meio ambiente é que ela possui três compartimentos: um recipiente de armazenamento de embalagens, um reservatório embaixo da pia qe coleta e água para ser reutilizada e um recipiente onde minhocas decompõem os resíduos orgânicos. Ela também possui três micro-usinas que ajudam a completar o ciclo de reciclagem dos três compartimentos.


http://hypedesire.blogtv.uol.com.br/design?p=12&ID_TAG=0&idBlog=5



Casa em Portland nos EUA foi construída sem destruir o meio ambiente ao seu redor

Está é a Residência Wilkinson com um estilo muito verde, ela foi criada com o objetivo de fazer algo incrível sem precisar derrubar árvores e destruir o meio ambiente. O projeto faz você ter a sensação de estar em uma casa na árvore, além de se misturar perfeitamente com a paisagem natural ao seu redor. O interior da casa possui um design rústico, moderno e muito confortável. Localizada em Portland, Estados Unidos, a Residência Wilkinson é a prova de que ter uma casa atraente, elegante e moderna não é necessário destruir o meio ambiente.



Banco feito com aço e feltro reciclado

Cada vez mais os designers se mostram preocupados com o meio ambiente e criam produtos ecologicamente corretos, e a jovem Nathalie Nahas de Toronto faz parte desse grupo. Um de seus produtos é um banco sustentável feito de feltro e aço. Com os pedaços soldados, o banco fornece as estabilidades necessárias para garantir a segurança de quem sente nele. O banco é ecologicamente correto, pois ele é feito com feltro e aço reciclado.

Casas de pássaros são feitos de madeira reciclada


Casinhas de passarinhos bem legais. O designer David van Alphen criou algumas casas e um comedouro para pássaros ecologicamente corretos, chamados de Atomic Birdhouses. Todos são feitos a mão com madeira reciclada e cobertas com óleo a base de soja para proteger a pequenas moradias da água, fungos e raios UV. O projeto mostra que nossos amigos voadores podem viver com estilo, livres e ajudando algumas peças de madeira a ganharem nova vida. São cinco versões diferentes: Cube, Mod, Cubano, Wino e Cubano Feeder.


Petal Drops ajuda a coletar água da chuva em garrafas

Bem interessante, pois é para quem quer coletar água da chuva. Água da chuva é uma boa alternativa para água potável quando falamos de uso doméstico sem ser o seu consumo. Por isso a Petal Drops da Quirky Community é um ótimo acessório para coletar um pouco da água que cai do céu. Concebida em apenas 24 horas, a Petal Drops se encaixa na boca de qualquer garrafa comum de água ou refrigerante. As petalas irão te ajudar a coletar a água da chuva para você regar suas plantas, lavar o quintal e qualquer outra coisa que precisar. E o melhor. O Petal Drops é feito de polietileno 100% reciclado, fazendo dele um produto ecologicamente correto em vários aspectos. Está a venda no site da Quirky Community por apenas US$4,50.



Chuveiro ecológico possui sistema de reciclagem da água

Você não precisa abrir mão do conforto e estilo para ser ecologicamente correto é disso que eu gosto ter conforto e ser ecológico, o Eco-Shower do designer industrial Paul Frigout é um bom exemplo disso. Ele economiza energia usando a água em fluxo para gerar energia que esquenta a própria água, além de ter um sistema de reciclagem de água, que minimiza o uso de água doce. Em vez de usar cerâmica, o Eco-Shower usa um material feito de vidro reciclado, concreto e aço. Outro ponto importante para a economia de água é que o fluxo depende do peso da pessoa que estiver usando o chuveiro.



Loja online cria objetos usando placas de computador usadas

É um relógio bem colorido, simpático é um belo enfeite.O San Francisco's Green Festival reúne várias novidades ecologicamente corretas, e algumas das idéias são do pessoal do site Motherboard Gifts & More. A loja online transforma velhas placas de computador em diferentes objetos.



Designer cria sacola reutilizável feita com tecido de bambu


Sacola reutilizável seu formato é bem comum, simples, ela é um dos competidores que mais recebeu votos na competição Green Life, organizada pelo site Design Boom, foi Sung-un Chang e sua sacola de compras reutilizável confeccionada com tecido de bambu sustentável, a Boo Bag.


A sacola é colocada dentro de uma caixa de bambu que também pode ser usada para segurar a bolsa, quando cheia, para ficar mais confortável. Um produto moderno e elegante que evitará que sacolas de plástico ou papel sejam usadas e que produtos químicos sejam jogados no meio ambiente e árvores seja cortado. E sendo reutilizável, o planeta não ficará sem bambu, pois eles também crescem rapidamente.




Estúdio cria luminárias com latas de sprei recicladas


Dando uma boa finalidade para latas de spray , e milhares de latas de spray são jogadas fora todos os anos, para diminuir o acúmulo de lixo nos aterros o pessoal da Zek criou as luminárias feitas com latas de spray vazias. Feita por crianças, as luminárias de latas recicladas ficam perfeitas em qualquer ambiente de sua casa. Pode ser usada sozinha ou em grupo para criar uma visão artística quando as luzes forem ligadas.
As latas foram pintadas de forma abstrata para torná-las peças de decoração para qualquer casa sem prejudicar o meio ambiente.

Sacola para roupas de papel reciclado

Quando compramos algo, costumamos usar as sacolas plásticas para carregar os produtos que compramos. No entanto, com o objetivo de proteger o meio ambiente, muitos produtos ecologicamente corretos estão aparecendo no mercado como substitutos para os perigosos sacos plásticos. Pensando nisso o estudante de design polonês Ryszard Rychlicki criou a Lanana, uma sacola para compras feita de papel reciclado. Projetada para guardar roupas, a Lanana pode ser dobrada para ficar como uma sacola ou para ficar achatada para ser mais fácil de guardá-la.

Designer cria anéis e braceletes feitos com materiais reciclados



. O designer Anthony Roussel criou esses elegantes e ecologicamente corretos anéis e braceletes. Para fazê-los Anthony usou madeira reciclada e cortiça em camadas para criar um efeito 3D.






Luminária a partir de cortiça reciclada

O designer Benjamin Hubert está tentando provar que mesmo usando materiais reciclados é possível ter estilo, para isso ele criou a Float Lamp. Ela é uma luminária feita com cortiça reciclada das fábricas de rolhas para garrafas de vinho. Criada para a marca de design dinamarquesa Unique Copenhagen, a Float Lamp será apresentada na feira 100% Design. Esta luminária ecologicamente correta irá criar um novo olhar em sua casa além de ter um toque ambiental já que para fabricar a Float Lamp é usada cortiça que iria parar nos aterros.



Porta-cd papelão reciclado

Com o objetivo de substituir as tradicionais caixas de plástico para CDs, Elie Monge criou uma caixa de Cd feita com papelão reciclado e reciclável. A caixa vem em uma tira contínua e destacável que se adapta ao número de CDs que irão ser embalados. Fino e elegante a caixa pode ser levada para qualquer lugar que protegerá seus CDs. Se essa idéia for aceita pelos fabricantes, a quantidade de papelão jogado fora nos aterros irá diminuir consideravelmente. Assim todos os amantes de música poderão ajudar a salvar o planeta.

Designer de Nova York cria cadeira feita de cortiça reciclada

Parecem ser pesadas, mas são de cortiça. O designer Daniel Michalik, morador de Nova York, usou um pedaço sólido de cortiça reciclada para criar a Tilter Chair, uma cadeira ecologicamente correta. O encosto possui cortes que permitem se inclinar para dar maior apoio e conforto ao usuário. Além disso, o encosto tem um buraco quadrado e cada lado pintado com diferentes cores. Segundo Daniel seu objetivo é explorar a rica potencialidade da cortiça, já que é um material completamente sustentável, reciclável e abundante.

Banco de Proyecto Cartoon é feito com papeão reciclado


Esses bancos foram apresentados na última edição da exposição de design de interiores Casa FOA. Eles são totalmente feitos de papelão industrial descartado e possuem um pequeno pedaço de borracha na parte superior para proporcionar conforto. Como muitos outros produtos de papelão, este banco é reciclavel, fácil de montar e desmontar e não precisa de nenhum tipo de cola ou ferramenta para montá-lo. O banco é uma criação do Proyecto Cartoon, uma parceria entre o estúdio de design Gruba e o designer industrial Georgina Pizzabiocche. Ele pode suportar mais de 90 kg e quando desmontado mede 15x40x42cm. Se você gostou, que tal incentivar a reciclagem? O banco custa menos de US$40 e é vendida em Buenos Aires, Argentina. Para mais informações e para saber como comprar o seu, entre em contato com os designers através do site do Proyecto Cartoon.





http://hypedesire.blogtv.uol.com.br/design?p=12&ID_TAG=0&idBlog=5






Papelão que vira diversão

Que tal ensinar seu filho sobre a importância de preservar o meio ambiente desde cedo?
Para ajudar os pais à Belkiz criou a Feedaway, uma cadeira para bebê feita 100% de papelão reciclado. Ela ainda é dobrável para facilitar o transporte e o armazenamento. Ideal para uso temporário ou comercial, a Feedaway pode ser usada por crianças de até 20 kg.








Feitos a partir de materiais reciclados e recicláveis, os produtos Tiger do designer australiano Anthony Dan são produtos ecologicamente corretos que podem ser dobrados para tornar o transporte e o armazenamento mais fácil. Os principais materiais usados são plásticos e papelão que podem ser reciclados a qualquer hora.








Criado pelo designer israelita Dror Bren, este balanço é portátil e feito em cartão. A boa notícia é que não é apenas para crianças, visto que suporta até 100kg.









Patricia Zapata é mãe, designer e a criadora deste candeeiro de papel feito a partir de tubos de papel de cozinha. A Little Hut é o nome do seu blog, onde se pode conhecer o seu trabalho e onde disponibiliza o tutorial desta luminária.


designeco.blogspot.com



segunda-feira, 7 de junho de 2010

Produtos Ecológicos

Aí vão algumas novidades da área de ecodesign encontradas no site designeco.
Confira!

Marca Ecomiseta

E o projeto Ecomiseta acaba de ganhar uma marca definitiva... até ser trocada.
A partir de alguns dias, o blog vai começar a ter a cara da nova imagem Ecomiseta.
Até lá.